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Rabicho on
>O Governo recusa avançar com o processo de reparações às ex-colónias, defendido pelo Presidente da República. “Não esteve e não está em causa nenhum processo ou programa de acções específicas com esse propósito”, afirma o executivo.
>
>Numa nota enviada à comunicação social, em que quebra o silêncio sobre esta matéria, o Governo começa por dizer que “as relações do povo português com todos os povos dos Estados que foram antigas colónias de Portugal são verdadeiramente excelentes, assentes no respeito mútuo e na partilha da história comum”. “O mesmo se diga das relações institucionais Estado a Estado, como bem provam as comemorações dos cinquenta anos do 25 de Abril de 1974”, aponta.
>
>E, acerca da reparação a “esses Estados e aos seus povos pelo passado colonial do Estado português”, diz que “se pauta pela mesma linha dos governos anteriores”. Recusando dar início a um processo de reparação, lembra que “através dos seus órgãos de soberania – designadamente, do Presidente da República e do Governo”, Portugal “tem tido gestos e programas de cooperação de reconhecimento da verdade histórica com isenção e imparcialidade”.
>
>É o caso “da assunção do contributo decisivo da luta desses povos pela sua independência para o fim da ditadura ou o pedido de desculpas pelo trágico massacre de Wyriamu”, por parte do ex-primeiro-ministro António Costa. Ou do facto de ter financiado o Museu da Luta de Libertação Nacional, em Angola, a musealização do campo de concentração do Tarrafal, em Cabo Verde, e a recuperação da rampa dos escravos na Ilha de Moçambique.
>
>”A tudo isso acresce, globalmente, a prioridade dada às políticas gerais de cooperação e à sua materialização em áreas tão significativas como a educação, a formação, a língua, a cultura ou a promoção da saúde, para além da cooperação financeira, orçamental e económica”, acrescenta.
>
>O Governo assume que a sua “linha é e será sempre esta: aprofundamento das relações mútuas, respeito pela verdade histórica e cooperação cada vez mais intensa e estreita, assente na reconciliação de povos irmãos”.
Quilibe on
Estas afirmações do Marcelo tornam para mim claro o seu objetivo. É preciso não esquecer de onde vem o Marcelo e que é uma verdadeira raposa política… Ele sabe que ao dizer isto só vai dar força e mobilizar ainda mais o eleitorado do Chega, a sua verdadeira natureza. Nenhum moderado teria tais afirmações exclusivas de um BE. Viu o Santos Silva como o seu ensaio geral. Ainda para mais com eleições europeias à espreita. Entrou com uma maioria da esquerda, vai sair com uma maioria de direita com a chega em alta. Fez o seu trabalho.
Aquametria on
Se há coisa que posso dizer de bem sobre o Montenegro é que já me fez respirar de alívio com afirmações, esta incluída.
4 Comments
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>O Governo recusa avançar com o processo de reparações às ex-colónias, defendido pelo Presidente da República. “Não esteve e não está em causa nenhum processo ou programa de acções específicas com esse propósito”, afirma o executivo.
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>Numa nota enviada à comunicação social, em que quebra o silêncio sobre esta matéria, o Governo começa por dizer que “as relações do povo português com todos os povos dos Estados que foram antigas colónias de Portugal são verdadeiramente excelentes, assentes no respeito mútuo e na partilha da história comum”. “O mesmo se diga das relações institucionais Estado a Estado, como bem provam as comemorações dos cinquenta anos do 25 de Abril de 1974”, aponta.
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>E, acerca da reparação a “esses Estados e aos seus povos pelo passado colonial do Estado português”, diz que “se pauta pela mesma linha dos governos anteriores”. Recusando dar início a um processo de reparação, lembra que “através dos seus órgãos de soberania – designadamente, do Presidente da República e do Governo”, Portugal “tem tido gestos e programas de cooperação de reconhecimento da verdade histórica com isenção e imparcialidade”.
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>É o caso “da assunção do contributo decisivo da luta desses povos pela sua independência para o fim da ditadura ou o pedido de desculpas pelo trágico massacre de Wyriamu”, por parte do ex-primeiro-ministro António Costa. Ou do facto de ter financiado o Museu da Luta de Libertação Nacional, em Angola, a musealização do campo de concentração do Tarrafal, em Cabo Verde, e a recuperação da rampa dos escravos na Ilha de Moçambique.
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>”A tudo isso acresce, globalmente, a prioridade dada às políticas gerais de cooperação e à sua materialização em áreas tão significativas como a educação, a formação, a língua, a cultura ou a promoção da saúde, para além da cooperação financeira, orçamental e económica”, acrescenta.
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>O Governo assume que a sua “linha é e será sempre esta: aprofundamento das relações mútuas, respeito pela verdade histórica e cooperação cada vez mais intensa e estreita, assente na reconciliação de povos irmãos”.
Estas afirmações do Marcelo tornam para mim claro o seu objetivo. É preciso não esquecer de onde vem o Marcelo e que é uma verdadeira raposa política… Ele sabe que ao dizer isto só vai dar força e mobilizar ainda mais o eleitorado do Chega, a sua verdadeira natureza. Nenhum moderado teria tais afirmações exclusivas de um BE. Viu o Santos Silva como o seu ensaio geral. Ainda para mais com eleições europeias à espreita. Entrou com uma maioria da esquerda, vai sair com uma maioria de direita com a chega em alta. Fez o seu trabalho.
Se há coisa que posso dizer de bem sobre o Montenegro é que já me fez respirar de alívio com afirmações, esta incluída.